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Polícia Técnica Científica do Acre trabalha na identificação de corpos e assistência às famílias das vítimas de acidente aéreo

Após o trágico acidente aéreo que aconteceu na manhã deste domingo, 29, nas proximidades do aeroporto Internacional de Rio Branco, a Polícia Civil ...

29/10/2023 17h45
Por: Redação Fonte: Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

Após o trágico acidente aéreo que aconteceu na manhã deste domingo, 29, nas proximidades do aeroporto Internacional de Rio Branco, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Departamento de Polícia Técnica Científica (DPTC), trabalha para prestar assistência às famílias das vítimas.

Polícia Técnica Científica do Acre trabalha na identificação de corpos e assistência às famílias das vítimas de acidente aéreo. Foto: Ascom/Polícia Civil
Polícia Técnica Científica do Acre trabalha na identificação de corpos e assistência às famílias das vítimas de acidente aéreo. Foto: Ascom/Polícia Civil

O delegado-geral de Polícia Civil, José Henrique Maciel, acompanha de perto todos os trabalhos em prol da identificação das vítimas e do apoio às famílias afetadas. Cerca de 20 profissionais, incluindo equipes do Instituto Médico Legal (IML), médicos legistas e peritos criminalísticos, foram mobilizados, juntamente com o Instituto de Análise Forense, para lidar com a tragédia.

O acidente aéreo, que resultou na perda de 12 vidas, gerou uma rápida mobilização das equipes do Departamento de Polícia Técnica Científica. Após a queda da aeronave, que causou um incêndio, a remoção dos corpos carbonizados e fragmentados foi iniciada. A complexidade do trabalho de identificação torna o processo desafiador, mas extremamente necessário para proporcionar o devido suporte às famílias enlutadas.

Familiares recebem acolhimento e assistência do Estado. Foto: Ascom/Polícia Civil
Familiares recebem acolhimento e assistência do Estado. Foto: Ascom/Polícia Civil

“As equipes no Instituto Médico Legal (IML) estão realizando exames cadavéricos e coletando amostras de material biológico para a identificação por meio de análise de DNA. Os parentes das vítimas também estão sendo contatados para a coleta de material genético, um passo fundamental na tentativa de identificar as vítimas. Esse processo meticuloso, embora demorado, visa trazer um pouco de alívio às famílias enlutadas, que aguardam notícias sobre seus entes queridos”, explicou o diretor do DPCI, Mário Sandro Martins.

O delegado-geral, José Henrique Maciel, informa que o Núcleo de Acolhimento aos Familiares das Vítimas de Morte Violenta está em pleno funcionamento no próprio Departamento de Polícia Técnico Científica. “Este serviço presta apoio e assistência aos parentes das vítimas, orientando-os sobre procedimentos, documentação e fornecendo o suporte emocional necessário durante esse período de dor e incerteza”, disse.

A conclusão dos trabalhos das equipes de peritos ainda não possui um prazo definido, mas todos os esforços estão sendo empregados para agilizar a coleta de amostras e liberar os corpos para as famílias o mais rapidamente possível. Trata-se de uma tarefa árdua, porém crucial, que visa trazer um mínimo de consolo a todas as famílias afetadas por essa tragédia aérea no Acre.

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