Vi uma árvore em seu inverno.
Viajei em uma ideia. A ideia da dualidade integrada da árvore.
Raízes profundas escondidas no escuro e embaixo da terra, invisível.
Galhos da copa que florescem na estação certa, mostrando vitalidade no visível.
São opostos que se integram, o formato deles são parecidos.
Em análise mais profunda, viajei que nossa rede de vasos sanguíneos e linfáticos é parecida com o sistema da árvore, xilemas e floemas.
Vi uma copa de árvore sem as folhas e a semelhança com a rede de vasos do pulmão.
Somos feitos da mesma fôrma. A natureza não é um recurso disponível para o homem.
Somos parte da natureza. Estamos no ciclo, deveríamos defender a harmonia. “Back to nature“.
“O que está em cima é como o que está embaixo”, diz a sabedoria hermética.
A natureza aplica com maestria essa máxima, traduz em poesia. Somos capazes de ouvi-la? Ou a mente, abarrotada de pensamentos, não é capaz de compreender a mensagem?
Na cabeça enevoada de preocupação, não brilha a luz do Sol. E lá não se reconhece a poesia.
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