A medida foi necessária após exames laboratoriais detectarem a concentração de Escherichia coli (E. coli) acima do permitido para o consumo de moluscos bivalves. Pelo mesmo motivo, também continuam interditadas para comercialização de mexilhões as áreas de Ponta de Baixo e Barra do Aririú.
Os resultados das análises estão disponíveisno site da Cidasc.
Outras áreas interditadas
Desde o dia 1º de outubro, permanecem interditadas os cultivos de moluscos nas localidades de Enseada do Brito, Maciambu, Praia do Cedro e Pontal, em Palhoça, devido à alta concentração de ficotoxina ácido ocadaico. Nessas áreas, está proibida a retirada e comercialização de ostras e mexilhões e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia.
Monitoramento
A Cidasc monitora constantemente as áreas de produção de moluscos interditadas e arredores. Os resultados dessas análises definirão a liberação ou a manutenção das interdições das áreas afetadas.
Maricultura em Santa Catarina
Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos, com 39 áreas de produção distribuídas em 11 municípios do Litoral. O setor gera mais de 1.900 empregos diretos e a produção gira em torno de 13 mil toneladas de mexilhões, ostras e vieiras.
Santa Catarina é destaque nacional
Santa Catarina é o único estado do país que faz o monitoramento permanente das áreas de cultivo. O Programa Estadual de Controle Higiênico Sanitário de Moluscos é um dos procedimentos de gestão e controle sanitário da cadeia produtiva, dando garantia e segurança para os produtores e consumidores.
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