Olá lindos leitores, espero que estejam bem! Estou de volta por demanda popular eu diria assim. E hoje eu vós trago uma temática que descobri em meus levantamentos de pesquisas de moda.
Sabemos já que esse universo da moda sempre foi muito elitista e falar de diversidade no mundo Fashion ainda é algo novo. Já vemos marcas abraçando as inclusões por pressões de consumidores e ativistas.
Um dos meus apontamentos nas pesquisas foi sobre o legado de pessoas negras na moda e descobri três gigantes contemporâneos que impactaram grandiosamente este mundo.
E vamos lá! Top 1: Ei vocês sabiam deste Legado da @badgalriri?! Mais conhecida como Rihanna? O ano era 2019 e ela revolucionou!
É ela a cantora Rihanna, mores! Primeiro, incluiu diversidade de corpos no segmento de lingeries – até então careta, racista e tóxico – com a Savage x Fenty.
E, no ano de 2019 sua marca Fenty entrou para o portfólio do grupo LVMH, o que fez dela a primeira mulher negra CEO de uma empresa de moda de luxo.
Tá bom pra vocês? Icônica!
Top: 2: - E esse legado FASHION INSPIRAÇÃO? Conhecia? É ela @anifam Ela saiu na frente e o mundo para para vê-la!
O universo da moda e da alta costura também se vê afetado e em dilema sobre a própria dinâmica desse mundo durante e após a pandemia – e enquanto a quarentena segue como medida literalmente vital para combater a Covid-19, a estilista congolesa resolveu escrever um projeto virtual e inovar.
Anifa Mvuemba ofereceu, no lançamento de sua nova coleção, uma forte sugestão de como desfilar sem furar o isolamento: de forma digital e virtual, utilizando modelos 3D para vestir os modelitos de sua marca, Hanifa. O “desfile” com a nova coleção aconteceu durante uma live no Instagram em uma sexta-feira.
A novidade tecnológica se encontra, na coleção, com tradições e dilemas do Congo, país na África central onde nasceu Anifa.
Além de levar os desfiles para o digital, o lançamento da Pink Label Congo procura levantar a atenção do mundo para o problema das minas de cobalto, no Congo, onde adultos e crianças trabalham na extração do mineral sem as menores condições.
O cobalto é utilizado para a produção de smartphones, computadores e outros gadgets tecnológicos, e o desfile foi aberto por um mini-documentário sobre o tema no país. “Enquanto eu crescia, ouvia muitas histórias sobre o cobalto e os problemas da mineração no Congo”, disse a estilista. “Muitas vezes são crianças nas minas, e muitas delas estão perdendo suas vidas e muitas famílias são afetadas”.
Muito interessante né?
Top 3: Ei! Você sabia deste fato? @virgilabloh deixa seu legado. Diversidade ou inclusão?
Em 2018, o designer Virgil Abloh se tornou o primeiro diretor criativo negro da marca Louis Vuitton. Após 150 anos, a contratação indica que a empresa está disposta a investir na diversidade não apenas dentro das passarelas, mas também fora delas.
Virgil é também responsável pela marca Off-White, que lançou recentemente uma coleção inspirada na obra de Leonardo da Vinci em parceria com o Museu do Louvre. Além disso, ele é o nome por trás do famoso tutu usado por Serena Williams no US Open e foi considerado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2018 pela revista Time.
O estilista é referência quando se trata de streetwear e suas criações desfilam nas passarelas da moda de Paris desde 2015. Há cerca de dois anos, ele passou a traduzir estes códigos de vestimentas das ruas para uma versão luxuosa, conforme manda a tradição da Louis Vuitton.
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