A avaliação de que o governo do presidente Jair Bolsonaro é "ruim ou péssimo" avançou de 27,2% para 35,5% entre outubro de 2020 e fevereiro de 2021, aponta pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22), pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).
O levantamento aponta ainda para a redução, de 41,2% para 32,9%, no percentual de brasileiros que classificam a gestão como "boa ou ótima". As avaliações de que o governo é "regular" oscilou 0,01 ponto percentual negativamente e agora figura em 30,2%. Os demais 1,4% não souberam opinar ou não quiseram responder.
Sobre o desempenho pessoal de Jair Bolsonaro, 51,4% disseram desaprovar e 43,5% afirmam aprovar o presidente.
Na avaliação dos entrevistados, a sinceridade (29,3%) e a honestidade (11,3%) são as principais qualidades de Bolsonaro. Ele também foi classificado como inteligente (8,4%) e elogiado por sempre buscar o bem para o país (5%). Para 33,3%, ele não tem nenhuma qualidade.
Por outro lado, os principais defeitos citados são os de que Bolsonaro é mal-educado (20,1%), despreparado (17,6%), autoritário (16,6%), exagera na briga com a imprensa (16%), agressivo (10,9%) e está preocupado apenas com a reeleição (3,2%). Para 9,6%, não tem nenhum defeito.
A pesquisa CNT foi realizada em parceria com o Instituto MDA entre os dias 18 e 20 de fevereiro de 2021, com 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais.
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