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Em atuação célere, Polícia Civil soluciona homicídio ocorrido em Santa Rita do Pardo e prende o autor

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Santa Rita do Pardo, prendeu preventivamente nesta quinta-feira, 23/05, G.C.S.S., de 52 anos de ida...

23/05/2024 16h38
Por: Redação Fonte: Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Santa Rita do Pardo, prendeu preventivamente nesta quinta-feira, 23/05, G.C.S.S., de 52 anos de idade, autor do homicídio doloso cometido dois dias antes em Santa Rita do Pardo-MS, que vitimou Deusdedit Niedo Patriota, de 49 anos. O crime investigado configura-se como homicídio qualificado por motivo fútil.

No dia dos fatos, o autor e a vítima estavam em um bar, localizado no centro da cidade, e, em determinado momento, tiveram um desentendimento por conta da aquisição do carro da vítima. Segundo o autor, o que houve foi um mal entendido, pois Deusdedit teria se sentido ofendido, achando que ele tinha o chamado de arrogante, mas que ele só estava elogiando a compra do novo carro da vítima.

Durante o desentendimento, utilizando-se de uma faca, G.C.S.S. matou Deusdedit com um golpe no tórax. O trabalho da Polícia Civil iniciou-se logo após a ocorrência do delito.

Rapidamente, foram reunidos elementos informativos que demonstraram a necessidade da representação pela prisão preventiva ao juízo da comarca de Bataguassu, estabelecendo a prova da materialidade e indícios robustos de autoria. “Ressalta-se que a prisão só foi possível graças à rápida atuação dos agentes da persecução penal, de modo que, na manhã seguinte, solicitei a prisão preventiva, que teve parecer favorável do Ministério Público no mesmo dia, tendo sido deferida hoje pelo Poder Judiciário e cumprida por nossas equipes”, explicou o delegado Lúcio Marinho, titular da Delegacia de Santa Rita do Pardo. 

G.C.S.S. encontra-se preso e à disposição da justiça. A pena máxima cominada ao crime pelo qual ele é investigado pode chegar a 30 anos de reclusão. O inquérito já se encontra em fase final e será em breve enviado ao Ministério Público para eventual oferecimento de denúncia.

Ressalta-se que o município estava há três anos sem registrar um homicídio consumado, na localidade 

Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS

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