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Delegacia de Rio Negro divulga ações realizadas durante a campanha “Maio Laranja”

Durante o mês de maio, a Delegacia de Polícia Civil de Rio Negro participou da campanha “Maio Laranja”, promovendo uma série de ações fundamentais ...

22/05/2024 16h44
Por: Redação Fonte: Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS

Durante o mês de maio, a Delegacia de Polícia Civil de Rio Negro participou da campanha “Maio Laranja”, promovendo uma série de ações fundamentais para a conscientização sobre os direitos das crianças e dos adolescentes, e, em especial, para a prevenção e combate aos abusos e à exploração sexual infantil. Em parceria com o poder executivo municipal, sociedade civil e demais instituições, foram realizadas palestras, escutas individuais, rodas de conversas e momentos culturais, além de passeatas, panfletagem e orientações, com divulgação da campanha através de cartazes nos bairros e comércios.

Também contou-se com a presença do ônibus lilás no município, oportunidade em que o Delegado Regional Fábio da Silva Magalhães destacou a importância da existência da Sala Lilás e do atendimento humanizado nesta cidade. Na última semana, a Delegada Titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Coxim (DAM) – Andressa Vieira e a sua equipe estiveram nas escolas municipais e estaduais, ministrando palestras e destacando a importância da denúncia dos casos de violência e de abuso sexual.

Já na noite de ontem (21), o ciclo foi encerrado com uma exposição teatral e palestra ministrada pelo Juiz Bruce Henrique dos Santos Bueno, contando com a participação do Delegado Titular da Delegacia de Rio Negro – Gabriel Cardoso Gonçalves Barroso e do Promotor de Justiça da Comarca Jean Carlos Piloneto.

Como salientado nas palestras, a proteção dos jovens é um dever da família e de todos, de responsabilidade coletiva, sendo certo que ações coordenadas, como as desenvolvidas durante o maio laranja, são fundamentais para educar a comunidade, incentivar denúncias e assegurar que os agressores sejam responsabilizados.

A prioridade absoluta prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente é uma obrigação legal e deve ser cumprida. Naturalmente, a participação ativa das instituições e do poder público, como a Polícia Civil, prefeitura, CRAS, CREAS, Conselho Tutelar, agências de saúde e Poder Judiciário, demonstram um compromisso sólido com a proteção dos mais vulneráveis.

Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
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