O Laboratório de Patologia Clínica do Hospital João XXIII (HJXXIII), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) , acaba de receber mais uma aprovação que mantém seu certificado ISO 9001/2015. A certificação comprova o cumprimento dos requisitos exigidos para manutenção da segurança e qualidade do serviço realizado, que é oferecido ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).
A avaliação ocorre anualmente e foi realizada pela empresa Vanzolini, que atestou a conformidade dos setores do laboratório com o sistema de gestão de qualidade necessário para o atendimento às normas.
“É extremamente desafiador garantir a continuidade da gestão da qualidade, baseada em requisitos que vão além das exigências legais. É uma satisfação para toda a equipe ver que a qualidade do serviço realizado pelo laboratório do João XXIII só melhora a cada ciclo. Essa certificação é o reconhecimento do nosso trabalho”, afirma a coordenadora do laboratório, Maria Auxiliadora Martins de Mello Vianna.
Serviço
O laboratório realiza, em média, 105 mil exames por mês e está em constante evolução, passando, sempre que necessário, por melhorias estruturais e de processos, que refletem na otimização dos recursos.
O setor faz parte da Gerência de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutico do Complexo Hospitalar de Urgência e Emergência da Fhemig (Hospitais João XXIII, Infantil João Paulo II e Maria Amélia Lins). “Atendemos a demanda assistencial por exames de análises clínicas do João XXIII, com agilidade e eficácia, principalmente em casos de politraumas, queimados e intoxicações, oferecendo um repertório de exames completo e diferenciado para o corpo clínico do atendimento de urgência”, afirma a coordenadora.
Ela explica que com a absorção dos exames laboratoriais de outras unidades da Fhemig, ao longo dos anos, o número de demandas aumentou muito. “Outros hospitais da Fundação também contam com o serviço do nosso laboratório, seja como referência – como ocorre com o Hospital Cristiano Machado, o Centro Psíquico da Adolescência e Infância e o Instituto Raul Soares – ou como laboratório de apoio, como acontece com os hospitais Júlia Kubitschek, Eduardo de Menezes e Alberto Cavalcanti e com a Maternidade Odete Valadares”.A tendência é que esse volume seja ainda maior. “Este ano, finalizaremos o processo de incorporação de novos exames, até então terceirizados. Sempre que identificamos uma oportunidade de otimizar algum recurso, nos organizamos para fazê-lo. A melhoria vem como retorno dessa disposição em contribuir”, afirma Maria Auxiliadora.
Mesmo assim, o foco na qualidade é a principal preocupação, motivo pelo qual a certificação segue sendo mantida há nove anos. “Temos consciência que priorizar a manutenção do sistema de gestão da qualidade no laboratório é demonstrar o compromisso e envolvimento que a coordenação do setor e os seus colaboradores possuem com o cliente principal: o paciente”, conclui a coordenadora.
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