Governador João Doria prestigia apresentação da Osesp no Rio de Janeiro

O Governador João Doria acompanhou na tarde deste domingo (12) o último concerto do ano da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) na Grande Sala do complexo cultural Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

“A Osesp é a melhor orquestra sinfônica da América Latina e está entre as 10 orquestras mais bem qualificadas do mundo e hoje faz uma homenagem à cidade do Rio de Janeiro. Outros acordos de ordem cultural vão avançar, levando programas culturais do Rio de Janeiro para São Paulo e de São Paulo para o Rio de Janeiro”, disse Doria.

A Osesp apresentou as nostálgicas danças sinfônicas do russo Sergei Rachmaninov, “Milongón Festivo”, de Astor Piazzolla – compositor argentino cujo centenário é celebrado em 2021 e que ao longo do ano foi homenageado pela orquestra em diversas ocasiões. Houve também a apresentação da inédita “Ojí – Chegança e Ímpeto”, inspirada na cena da tempestade da Sinfonia Pastoral de Beethoven.

Após percorrer oito cidades no interior paulista, esta será a primeira apresentação da Osesp fora do Estado de São Paulo desde o início da pandemia. Para 2022, mais turnês estão previstas, inclusive duas apresentações no lendário palco do Carnegie Hall, em Nova York.

Vacina e STF

Doria também celebrou a entrega de 400 mil doses da vacina contra influenza à capital fluminense, realizada na sexta-feira (10). A doação ocorreu em razão da omissão do Governo Federal que ignorou pedidos apresentados pelo município do Rio de Janeiro para combater o surto de gripe. “Essas doses foram doadas pelo Instituto Butantan dada a preocupação manifestada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, que não tinha recebido as vacinas do Ministério da Saúde”, frisou o Governador.

Doria também comentou a decisão do Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, que determinou neste sábado (11) a obrigatoriedade da apresentação do passaporte da vacina aos viajantes que chegam ao país. “Cumprimentei o Supremo porque nem São Paulo e nem o Brasil devem ser destino turístico de negacionistas e de pessoas que não se vacinam”, completou.