Em uma parceria com o Governo de Minas e a Belotur, a Copasa terá uma participação ativa durante os quatro dias do Carnaval de Belo Horizonte. Pelo terceiro ano consecutivo, serão disponibilizados carros “pipinha”, que são veículos utilizados para distribuição de água em quatro pontos estratégicos da capital mineira. Os locais ainda estão sendo definidos para hidratar os foliões nas ruas e blocos.
Este ano, serão disponibilizados ainda 10 mil copos de água para atender os policiais militares que cuidarão da segurança da cidade e os profissionais de saúde que trabalhão para prestar atendimento nas ruas.
A novidade deste ano são os espaços de descompressão, que funcionarão em três pontos da cidade que serão anunciados posteriormente. Nos espaços, os foliões poderão se hidratar, descansar os pés e recarregar as energias para o próximo bloco.
Focada nas ações de sustentabilidade, a Copasa também se preocupa com o gerenciamento adequado dos resíduos gerados pelos foliões durante as festividades.
A companhia vai patrocinar o projeto ReciclaBelô - Reciclagem Popular no Carnaval de Rua de BH, proposto pela Cooperativa Solidária dos Recicladores e Grupos Produtivos do Barreiro e Região (Coopersoli Barreiro), que acontecerá no período de 1 a 4/3, em Belo Horizonte.
O Reciclabelô vai viabilizar infraestrutura para realização de coleta, triagem e comercialização de resíduos sólidos recicláveis durante o evento, com a instalação de quatro centrais de reciclagem na cidade.
Todo o material coletado será processado por cooperativas de catadores, que possuem mais de dez anos de experiência na prestação de serviço de coleta seletiva em parceria com o município.
A Copasa vai ainda recolher e tratar os dejetos dos banheiros químicos espalhados pela cidade. Em 2024, foram tratados na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Onça 700 toneladas de resíduos.
O descarte diretamente no sistema público de coleta de esgoto causaria impactos em decorrência do grande volume de resíduo gerado, como sobrecarga do sistema, levando a vazamentos, transbordamentos e consequentes danos ao ambiente e à saúde pública, além de ter potencial para danificar as estruturas do sistema, como tubulações e poços de visitas.
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