A partida que valeu a medalha de ouro do basquete feminino da etapa regional leste/norte da 22ª edição da Olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc) foi realizada na tarde deste domingo, 20, no ginásio da Furb, em Blumenau. Joinville venceu a anfitriã por 62 a 16 e garantiu o ouro. O torneio contou com a participação de quatro equipes: Joinville (ouro), Blumenau (prata) e Mafra (bronze), ambas classificadas para a etapa estadual que acontece no fim de setembro, em Florianópolis. São Bento do Sul ficou em quarto lugar.
Todos as equipes jogaram entre si e no final as que tiveram o maior número de pontos, segundo o regulamento da competição, obtiveram as vagas para a etapa estadual.
No jogo final, Joinville com o time completo, começou forte e com jogadas precisas de Glória e Luiza, abriu vantagem logo no primeiro quarto de jogo. Com o passar do tempo, a equipe joinvilense se acertava ainda mais e ampliava o placar.
Blumenau jogou sem sua principal atleta, a garota Amanda, 16 anos, que está servindo a seleção catarinense de basquete e se preservou para o campeonato sul brasileiro de seleções que acontece no final do mês.
Amanda marca 52 pontos em dois jogos e é destaque
Grande destaque da competição, Amanda Sophia Mattos, jogou apenas as duas primeiras partidas por Blumenau, marcando 52 pontos nesses jogos.
Na primeira partida onde Blumenau venceu São Bento do Sul por 48 a 29, Amanda marcou 17 pontos. No segundo jogo, também vencido pelo time da casa, Amanda teve sua melhor atuação na competição e na vitória de Blumenau sobre Mafra por 52 a 45, ela marcou incríveis, 35 pontos.
Ao final do segundo jogo, conversei com ela e a questionei de onde vinha tanta inspiração e acertos. Ela humildemente, respondeu: “isso é fruto de muito treino, muitos arremessos durante a semana. Estou muito feliz com a equipe, sem elas não conseguiria fazer todos esses pontos, só devo gratidão a elas. Somos uma equipe, onde uma ajuda a outra”, destacou.
E em seguida, falou um pouquinho de como o basquete tomou conta de sua vida: “agradeço sempre ao meu professor Cícero que me convidou e disse que eu levava jeito para o basquete. Falei com meus pais, eles em apoiaram muito. Lembro-me indo para o primeiro treino, pensando que não iria gostar. E estou no basquete há 8 anos”, finalizou.
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