Conhecida como "museu a céu aberto", Ouro Preto preserva um grande núcleo de casario colonial essencialmente intacto, prestigiado em todo o Brasil e mesmo no fora daqui. A cidade foi uma das primeiras tombadas pelo Iphan, em 1938, e a primeira cidade brasileira a receber o título de Patrimônio Mundial, conferido pela Unesco, em 1980. A organização enfatizou a autenticidade, integridade e originalidade de seu panorama urbano, qualificado como uma obra do gênio humano, sua importância histórica como sede da Inconfidência e de um florescente polo cultural, e o relevo de seus principais monumentos religiosos, onde atuaram mestres de importância superior como Aleijadinho e Ataíde, que deixaram obras que se colocam como os primeiros sinais de uma genuína brasilidade.
Apesar de atualmente a economia de Ouro Preto depender muito do turismo, há também importantes indústrias metalúrgicas e de mineração no município. As principais atividades econômicas são o turismo, a indústria de transformação e as reservas minerais do seu subsolo. Uma outra importante fonte de recursos para o município são os estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto e do Instituto Federal de Minas Gerais.
Ouro Preto tem uma população estimada de 74.824 pessoas. O rendimento médio mensal dos trabalhadores formais, em 2020, era de 3,1 salários mínimos. Com um PIB per capta no valor de R$ 50.312,19, Ouro Preto ocupa o primeiro lugar da microrregião.
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