O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, explicou nesta quinta-feira (13), na CPI da Covid, que foram feitas três ofertas seguidas ao Brasil em agosto de 2020 (dias 14, 18 e 26) para o início da entrega de seu imunizante já no ano passado. O laboratório sugeria ao Ministério da Saúde sempre duas possibilidades: 30 milhões ou 70 milhões de doses.
De acordo com ele, as quantidades prometidas por trimestre foram mudando a cada nova oferta.
Em relação somente às propostas de 70 milhões de doses, o cronograma da empresa sugeria sempre cinco prazos para a entrega dos lotes.
Na proposta de 14 de agosto, a Pfizer oferecia entregar 500 mil doses ainda em 2020 ao país, 1,5 milhão para o primeiro trimestre de 2021, 5 milhões para o segundo, 33 milhões para o terceiro e 30 milhões nos últimos três meses deste ano.
Na segunda oferta, no dia 18, seriam 1,5 milhão de vacinas em 2020, 1,5 milhão no primeiro trimestre, 5 milhões no segundo, 33 milhões no terceiro e 29 milhões no quarto.
Na terceiro proposta, do dia 26, 1,5 milhão em 2020, 3 milhões de doses nos primeiros três meses de 2021, 14 milhões no segundo trimestre, 26 milhões no terceiro e 25,5 milhões no final de 2021.
Carlos Murillo explicou ainda que em 11 de novembro foi atualizada a oferta de 70 milhões, mas mudou-se o cronograma. Seriam entregues ao Brasil 2 milhões de imunizantes no primeiro trimestre, 6,5 milhões no segundo, 32 milhões no terceiro e 29,5 milhões no quarto.
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