Minha viagem de hoje na Pista tem a ver com a imagem que ilustra este texto. Foi durante uma aula do curso de holoterapia transpessoal que vi a figura e meditei sobre ela. O que refleti, está escrito nas linhas abaixo.
As fases da lua e os ciclos de humor. Tenho a sensação de que somos instáveis e isso é o natural. Há dias bons e dias ruins, há dias que a emoção é bem assimilada e dias que não.
Em analogia com a lua, que possui fases, e sendo o brilho da lua sobre a noite o reflexo da luz do sol, assim sou eu diante das trevas do meu ser (a minha inconsciência).
Não sou fonte de luz, sou reflexo da luz divina.
Ao iluminar minha consciência, sou como a lua cheia que ilumina a noite. Em noites escuras a lua nova não brilha e o reflexo da luz não é percebido.
A lua nova do meu ser seria uma fase de recolhimento e preparação para perceber a nova oportunidade de brilhar no novo ciclo que se inicia?
Poderia eu buscar a energia pura e infinita das emoções negativas humanas, transformando-as em luz por intermédio de uma atitude resoluta?
Posso manter a luz na noite por mais tempo? Seria essa a iluminação do ser humano?
Luís Fernando Gurgel e Souza, sobre histórias do cotidiano, fábulas, crônicas futebolísticas e emoções de cada um. luisfgurgel11@gmail.com