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Noite Mineira de Museus e Bibliotecas abre inscrições para a primeira edição de 2025
Gestores culturais de todo o estado têm até a próxima sexta-feira (24/1) para inscrever seus equipamentos
17/01/2025 11h42
Por: Redação Fonte: Secom Minas Gerais

Estão abertas as inscrições para a 9ª edição – e a primeira de 2025 – da Noite Mineira de Museus e Bibliotecas (NMMB), que será realizada no dia 13/2, das 18h às 22h. Gestores culturais de todo o estado têm até a próxima sexta-feira (24/1) para cadastrar seus equipamentos na programação, por meio do formulário disponibilizado neste link . O formulário é exclusivo para inscrição de atividades por responsáveis e gestores culturais dos equipamentos culturais.

A NMMB é um conjunto de eventos culturais realizados em diversos municípios de Minas Gerais com o objetivo de ampliar, até 22h, o horário de funcionamento de museus e bibliotecas uma vez a cada dois meses.

Durante o período noturno, esses espaços oferecem ao público uma programação cultural gratuita e diversificada, que pode incluir exposições, saraus literários, oficinas de arte, exibições de vídeos, instalações culturais, shows, apresentações de dança, espetáculos teatrais, entre outras atividades.

A Noite Mineira de Museus e Bibliotecas é uma ação da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG) , realizada por meio da Superintendência de Bibliotecas, Museus e Economia da Criatividade, com apoio da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB) e da Diretoria de Museus (Dimus).

O projeto valoriza os museus e bibliotecas como espaços de conhecimento, memória e identidade, promovendo o engajamento da comunidade e a ampliação do acesso à cultura de forma inclusiva e democrática. Por meio dessas ações, a NMMB reforça a importância desses equipamentos culturais na vida das pessoas e no fortalecimento da herança cultural mineira.

A participação traz visibilidade para os museus e bibliotecas locais, gerando engajamento comunitário, promoção do turismo cultural e fortalecimento das identidades locais. Além disso, dependendo da atividade a ser realizada, ela pode ser apresentada na Declaração de Acervos Culturais como democratização do acesso.