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Combate ao cibercrime financeiro exigirá inovação em 2025
Modelos treinados com base nas próprias transações de cada cliente, e soluções para segmentos não bancários, estão entre as tendências para detecçã...
18/12/2024 14h09
Por: Redação Fonte: Agência Dino

O fortalecimento das redes globais de criminosos que se estruturam cada vez mais como máfia; a crescente sofisticação dos esquemas de fraude financeira no Brasil, evidenciada pelo aumento significativo de golpes envolvendo o PIX; e as fraudes internas praticadas por colaboradores para investir no mercado de apostas, principalmente nas plataformas esportivas conhecidas como Bets, são algumas das tendências que retratam um cenário desafiador para o setor brasileiro de cibersegurança em 2025. 

Elaborada pela Lynx Tech, empresa que utiliza inteligência artificial e aprendizado de máquina para detectar e prevenir fraudes e crimes financeiros, a análise destaca que 2025 vai exigir uma abordagem proativa e inovadora por parte de organizações que lidam com transações financeiras e dados de clientes. 

“Isso envolve soluções que entreguem análises imediatas, em tempo real e confiáveis para decisão sem alto custo e complicações operacionais”, explica Rogério Freitas, diretor-geral da Lynx Tech para o Brasil. "No lugar de ferramentas complexas, as empresas vão priorizar soluções baseadas em modelos previamente treinados, criados a partir das transações específicas de cada instituição, que analisam quaisquer tipos de transações em tempo real, identificando padrões fraudulentos anômalos com alta precisão."

A seguir, algumas das principais tendências apontadas pela Lynx Tech em fraudes, tecnologias para análise e mitigação de risco e movimentos do setor que devem ganhar força em 2025: 

“Veremos cada vez mais setores como varejo, saúde e plataformas de serviços por aplicativo adotando soluções de análise, uma vez que a fraude não é mais uma preocupação exclusiva do sistema bancário, mas um problema global que afeta todos os negócios que operam grandes volumes de transações", conclui Rogério.