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Marcos Rogério destaca atuação de empresa de bicicletas em Rondônia
O senador Marcos Rogério (PL-RO) celebrou, em pronunciamento no Plenário na terça-feira (20), os 39 anos de fundação da empresa Ciclo Cairu. O sena...
21/08/2024 10h54
Por: Redação Fonte: Agência Senado

O senador Marcos Rogério (PL-RO) celebrou, em pronunciamento no Plenário na terça-feira (20), os 39 anos de fundação da empresa Ciclo Cairu. O senador ressaltou que a companhia localizada em Pimenta Bueno, no estado de Rondônia, contribuiu para o desenvolvimento econômico e social da região, criando empregos e promovendo o crescimento local.

Segundo Marcos Rogério, a Ciclo Cairu é hoje uma das maiores empresas brasileiras nos setores de bicicletas, empregando mais de 2 mil pessoas direta e indiretamente.

— É uma empresa que dá orgulho ao estado de Rondônia, uma das maiores do segmento no Brasil. Algo que me chama a atenção, além da qualidade dos produtos e dos serviços que a empresa produz, é justamente o empenho e o engajamento dos funcionários. Quero deixar aqui uma saudação muito especial a todos os colaboradores da Ciclo Cairu e cumprimentar os fundadores dessa grande empresa — disse.

O senador também alertou sobre a necessidade de levar em consideração as particularidades regionais nas discussões sobre a reforma tributária em andamento no Congresso. O parlamentar enfatizou que é importante manter incentivos ao desenvolvimento regional para que empresas como a Ciclo Cairu possam continuar competitivas tanto no mercado nacional quanto internacional.

— Não quero que o Brasil seja o Brasil das metrópoles, de São Paulo, das encostas brasileiras, onde tem a cabotagem. Eu não quero que o Brasil seja dividido apenas em dois. Quero que a Zona Franca de Manaus continue sendo fundamental para o Brasil, mas quero que empresas boas, fortes, robustas continuem produzindo em estados como Rondônia, Goiás, Mato Grosso. Então, não posso discutir uma reforma tributária que não pense o Brasil como um todo, considerando as regionalidades, as características, porque senão daqui a pouco vai sobrar apenas o passivo social lá na ponta — afirmou.