A gestora, Adriana Magalhães, contou que a escola busca auxiliar e fornecer a assistência necessária para os estudantes com deficiência e destacou que essa semana de formação foi importante para esse auxílio. Magalhães explicou, ainda, que a escola Mayara Redman tem o objetivo principal de promover atividades que priorizem o atendimento do aluno nesse processo de inclusão. 

“Os alunos com deficiência, que estão no ensino regular nesse processo da inclusão, precisam de uma especificidade e de ter atendida a necessidade pedagógica deles. Então, a escola está aqui para fornecer o apoio, a formação, a informação e a orientação para os professores e familiares que convivem com pessoas com deficiência”, explicou a gestora.

Palestra

A palestra contou com a temática voltada para o TDAH. Em parceria com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), a escola trouxe profissionais para tratar do tema, como o psiquiatra Dr. Luiz Henrique, e buscou trazer informações para os profissionais de educação das sete coordenadorias distritais presentes.

A palestra contou com um público de 200 pessoas. Um dos profissionais presentes foi o diretor do Departamento de Políticas e Programas Educacionais (Deppe), Eriberto Façanha, que falou das políticas do governo em relação à educação especial e, ressaltou, que atividades como esta contribuem para um melhor trabalho dos professores da rede dentro da sala de aula. 

“O governo do Amazonas tem um política efetiva e eficiente em relação às atividades que estão sendo realizadas aqui. Hoje, estamos realizando a palestra, que todos os professores da rede estadual estão podendo participar ou acompanhar pelos canais digitais, com uma temática importante, que pode desenvolver e contribuir para que nossos professores da rede possam trabalhar dentro de sala de aula de forma eficiente e eficaz”, explicou o diretor do Deppe.

Cursos

Paralela a essa atividade, ocorreu o início dos cursos de Libras Básico e Intermediário e o curso de aperfeiçoamento para o atendimento de pessoas com deficiência visual no módulo de baixa visão.

Em parceria com o Centros de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), o curso de Libras contou com a presença de 30 professores buscando aprender a se comunicar com pessoas que possuem deficiência auditiva. O professor e intérprete de Libras, Gustavo Luna, foi o responsável pela aula.

Já o curso voltado ao atendimento de pessoas com deficiência visual contou com a participação do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP).

Trabalhando na disciplina de baixa visão, o CAEE trouxe o curso com o objetivo de ensinar os alunos presentes a variação funcional da visão, aprender a trabalhar com material adaptado a pessoas com baixa visão, explicar as principais patologias que causam essa deficiência e ao final os estudantes montaram um material adaptado. A professora de educação visual Joelma Tavares foi responsável por ministrar a aula.