Educação Bullying
Educação realiza oficina sobre mecanismos de defesa para alunos da Escola Leôncio de Carvalho
Uma equipe do Centro de Matemática e Ciências Aplicadas (CMCA), ligado ao Departamento de Inovação da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (S...
20/07/2023 20h15
Por: Redação Fonte: Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

Uma equipe do Centro de Matemática e Ciências Aplicadas (CMCA), ligado ao Departamento de Inovação da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE), esteve na tarde desta quinta-feira, 20, na Escola Leôncio de Carvalho, localizada na entrada do Ramal Benfica, na Vila Acre, para ofertar uma oficina aos estudantes.

O professor Marcelo Menna Barreto, da rede estadual de ensino, deu uma palestra aos alunos, dentro da oficina Mecanismos de Defesa, sobre bullying, violência e automutilação, para os estudantes do terceiro ano.

Professor Menna Barreto falou sobre bullying e automutilação aos estudantes do terceiro ano. Foto: Stalin Melo/SEE

Além da Leôncio de Carvalho, outras escolas têm sido contempladas com oficinas do CMCA, como a Boa União, localizada no bairro de mesmo nome; as escolas de tempo integral Glória Perez e Armando Nogueira; Raimundo Melo; e Cristina Maia, no Bairro Cidade do Povo.

Além da oficina Mecanismos de defesa, também são ofertadas as seguintes: Educação financeira; Somos os mesmos;  Debate papos; Comleitura; Matemáticas; e ainda aulões para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Todos os alunos do terceiro ano foram contemplados com a palestra do CMCA. Foto: Stalin Melo/SEE

Para o professor Marcelo, a palestra é importante para que o jovem tenha condições de avaliar o comportamento de seus colegas e seu próprio comportamento, suas emoções e os sentimentos, os quais muitas vezes acabam trazendo de casa.

“A convivência familiar acaba refletindo no comportamento na escola, onde há mecanismos de defesa, e é importante salientar como cada um se defende, com seus problemas existenciais e emocionais”, salienta.

Ele explica, ainda, que muitas das práticas dos estudantes na escola são erradas e prejudiciais. “Que eles possam compreender também como é que funciona o pensamento e as emoções daqueles que praticam atos errados, que também são vítimas, vindo de famílias onde há dificuldade de diálogo e demonstração de carinho e afeto”, afirma.